Síndrome de Burnout em estudantes de medicina de universidade da Bahia
DOI:
https://doi.org/10.17267/2317-3394rpds.v7i2.1893Palabras clave:
Burnout, Universitários, Estresse, Saúde mentalResumen
Burnout é definido como aquilo que deixou de funcionar por absoluta falta de energia. A Síndrome de Burnout é caracterizada pela exaustão emocional, despersonalização e baixa realização profissional. Os estudantes de medicina são um grupo de risco para o desenvolvimento desta síndrome pela pressão exercida por seu círculo social e familiar, desde a decisão de prestar vestibular para medicina até a conclusão do curso. Objetivo: Descrever a prevalência da Síndrome de Burnout em estudantes de medicina da Universidade do Estado da Bahia (UNEB) e identificar se há variáveis sociodemográficas, acadêmicas e psicossociais a ela associadas. Método: descritivo transversal, realizado com estudantes de medicina da UNEB do 1° ao 8° semestres aplicando-se um questionário para levantamento das variáveis sociodemográficas, acadêmicas e psicossociais e o MBI-SS (Maslach Burnout Inventory/ Student Survey). Utilizou-se para a análise dos dados o programa SPSS – versão 22.0, OpenEpi e Microsoft Excel 2010. Resultados: A Síndrome teve prevalência de 19,6% na amostra, 35,4% apresentavam risco elevado de desenvolver a síndrome e 26,6% baixo risco. Entre as variáveis estudadas “possuir filhos”, “possuir ocupação atual”, e “pensar em desistir do curso” tiveram associação positiva com significância estatística (p<0,05) com o desenvolvimento da Síndrome de Burnout. Conclusão: há necessidade de implantação de medidas preventivas e curativas no que diz respeito ao alto índice de exaustão emocional, e aos índices médios de descrença, o que poderá levar à diminuição do risco de desenvolvimento da Síndrome de Burnout nestes estudantes.Descargas
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Publicado
2018-07-30
Número
Sección
Artículos Originales
Cómo citar
Aguiar, R. L. B. de, de Aguiar, M. C. M., & Mercês, M. C. das. (2018). Síndrome de Burnout em estudantes de medicina de universidade da Bahia. Revista Psicologia, Diversidade E Saúde, 7(2), 267-276. https://doi.org/10.17267/2317-3394rpds.v7i2.1893