Therapeutic and Matrix Reaches: An Experience of a Mental Health Group in Primary Care

Authors

DOI:

https://doi.org/10.17267/2317-3394rpds.2022.4046

Keywords:

Primary care, Mental health, Group, Matrix support

Abstract

INTRODUCTION: Mental health gains another place in the health care system from the SUS. Primary Care has become part of the RAPS since Ordinance 3088 (2011), becoming co-responsible for this Care. In practice, this change occurs progressively and encounters barriers, especially regarding the training of professionals and some ingrained stigmas. Therefore, the importance of actions aimed at promoting mental health in this context is highlighted. OBJECTIVE: to reflect on the challenges and potential of AB in the face of the demands of MH and the matrix support among health professionals, through the report of the experience of a care group in MH, from the point of view of a psychologist of the Multiprofessional Health Residency of the Family (FESF-Fiocruz). METHOD: this is an experience report, of a qualitative nature, about an MS care group carried out at a USF in Lauro de Freitas (BA). RESULTS AND DISCUSSIONS: The group was developed interdisciplinary and with social participation. It aimed to be therapeutic, opening itself to listening and strengthening bonds, in addition to being a space for matrix support. FINAL CONSIDERATIONS: AB is a fundamental service in the structuring of RAPS, but it is still in the process of reinventing itself in this role. The group demonstrates how challenging it can be to go beyond the biomedical logic, propose to overcome stigmas, create new possibilities for health care, and allow oneself to be affected by the experience, but also how it can be transformative for mental health and the training of those involved.

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biography

  • Yanna Cangussu, Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública (Salvador). Bahia, Brasil.

     Moebius.

References

Almeida, D. R., Soares, J. N. C., Dias, M. G., Rocha, F. C., Andrade Neto, G. R., & Andrade, D. L. B. (2020). O cuidado aos portadores de sofrimento mental na atenção primária: uma prática interdisciplinar e multiprofissional [La atención a las personas con sufrimiento mental en la atención primaria: una práctica interdisciplinaria y multiprofesional]. Revista de Pesquisa Cuidado é Fundamental Online, 12, 420-425. https://doi.org/10.9789/2175-5361.rpcfo.v12.8388

Amarante, P. (Coord.). (1995). Loucos pela vida: trajetória da reforma psiquiátrica no Brasil [Locos por la vida: la trayectoria de la reforma psiquiátrica en Brasil]. Fiocruz.

Angelini, C. R., & Caccia-Bava, M. C. G. G. (2015). “A gente sente que precisa e pode...”: os desafios para a inclusão da saúde mental na atenção básica ["Creemos que debemos y podemos...": los retos para la inclusión de la salud mental en la atención primaria]. Revista Brasileira de Medicina de Família e Comunidade, 10(36), 1-9. http://dx.doi.org/10.5712/rbmfc10(36)1033

Bondía, J. L. (2002). Notas sobre a experiência e o saber de experiência [Notas sobre la experiencia y el conocimiento de la experiência]. Revista Brasileira de Educação, 10(19), 20-28. https://doi.org/10.1590/S1413-24782002000100003

Cangussu, Y. E. S. (2020). Caminhando pela saúde da família e redescobrindo a saúde mental: memorial de uma psicóloga na Residência Multiprofissional em Saúde da Família [Caminando por la salud familiar y redescubriendo la salud mental: las memorias de un psicólogo en la Residencia Multiprofesional en Salud Familiar ] [monografia, Fundação Estatal Saúde da Família e Fundação Osvaldo Cruz]. ARCA: Repositório Institucional da Fiocruz. https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/48496/2/TCR%20YANNA%20IMBIRU%C3%87U%202020.pdf

Chiaverini, D. H. (Org.). (2011). Guia prático de matriciamento em saúde [Guía práctica de matriciamento en salud]. Editora UERJ.

Gerhardt, T. E., & Silveira, D. T. (2009). Métodos de pesquisa [Métodos de investigación]. Plageder.

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. (2010). Censo Demográfico. https://cidades.ibge.gov.br/brasil/ba/lauro-de-freitas/panorama

Klein, A. P., & d’Oliveira, A. F. (2017). O “cabo de força” da assistência: Concepção e prática de psicólogos sobre o apoio matricial no núcleo de apoio à saúde da família [El "cable de energía" de la asistencia: concepto y práctica de los psicólogos sobre el apoyo matricial en el centro de apoyo a la salud familiar]. Cadernos de Saúde Pública, 33(1), e00158815. https://doi.org/10.1590/0102-311X00158815

Lei n. 10.216, de 6 de abril de 2001. (2001). Dispõe sobre a proteção e os direitos das pessoas portadoras de transtornos mentais e redireciona o modelo assistencial em saúde mental [Prevé la protección y los derechos de las personas con trastornos mentales y reorienta el modelo de atención a la salud mental]. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 06 abr. 2001.

Lei nº 11.129, de 30 de junho de 2005. (2005). Institui o Programa Nacional de Inclusão de Jovens – ProJovem; cria o Conselho Nacional da Juventude – CNJ e a Secretaria Nacional de Juventude; altera as Leis nº s 10.683, de 28 de maio de 2003, e 10.429, de 24 de abril de 2002; e dá outras providências [Establece el Programa Nacional de Inclusión Juvenil - ProJovem; crea el Consejo Nacional de la Juventud - CNJ y la Secretaría Nacional de la Juventud; modifica las Leyes nº 10.683, de 28 de mayo de 2003, y nº 10.429, de 24 de abril de 2002; y dicta otras disposiciones]. https://codigos.vlex.com.br/vid/lei-n-11-129-655387705

Luchmann, L. H. H., & Rodrigues, J. (2007). O Movimento Antimanicomial no Brasil [El movimiento antiimanicomial en Brasil]. Ciência & Saúde Coletiva, 12(2), 399-407. https://dx.doi.org/10.1590/S1413-81232007000200016

Melo, E. A., Mendonça, M. H. M., Oliveira, J. R., & Andrade, G. C. L. (2018). Mudanças na política nacional de atenção básica: Entre retrocessos e desafios [Cambios en la política nacional de atención primaria: entre retrocesos y desafios]. Saúde em Debate, 42(spe1), 38-51. https://doi.org/10.1590/0103-11042018s103

Ministério da Saúde. (2012). Política Nacional de Atenção Básica [Política nacional de atención primaria]. Departamento de Atenção Básica, Secretaria de Atenção à Saúde.https://aps.saude.gov.br/biblioteca/visualizar/MTE4OA==

Ministério da Saúde. (2013). Cadernos de atenção básica: Saúde mental [Cuadernos de atención primaria: salud mental]. Departamento de Atenção Básica, Secretaria de Atenção à Saúde. https://pesquisa.bvsalud.org/bvsms/resource/pt/mis-36251

Ministério da Saúde. (2010). Cadernos HumanizaSUS [Cuadernos HumanizaSUS]. Secretaria de Atenção à Saúde. https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/cadernos_humanizaSUS.pdf

Nascimento M. L., & Lemos F. C. S. (2020). A pesquisa-intervenção em psicologia: Os usos do diário de campo [Investigación-intervención en psicología: usos del diario de campo]. Barbarói: Revista do Departamento de Ciências Humanas, 57, 239-253. https://doi.org/10.17058/barbaroi.v0i57.14675

Nogueira, F. J. S., & Brito, F. M. G. (2017). Diálogos entre saúde mental e atenção básica: Relato de experiência do pet-saúde no município de Parnaíba-PI [Diálogos entre la salud mental y la atención primaria: Informe de la experiencia de salud de mascotas en el municipio de Parnaíba-PI]. Pesquisas e Práticas Psicossociais, 12(2), 374-387. http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?%20script=sci_arttext&pid=S1809-89082017000200010&lng=pt&nrm=isso

Portaria nº 154, de 24 de janeiro de 2008. (2008). Cria os núcleos de apoio à saúde da família – NASF [Crea los centros de apoyo a la salud familiar – NASF]. https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2008/prt0154_24_01_2008.html

Portaria nº 2.436, de 21 de setembro de 2017. (2017). Aprova a Política Nacional de Atenção Básica, estabelecendo a revisão de diretrizes para a organização da Atenção Básica, no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS) [Aprueba la Política Nacional de Atención Primaria, estableciendo la revisión de las directrices para la organización de la Atención Primaria en el Sistema Único de Salud (SUS)]. https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2017/prt2436_22_09_2017.html

Portaria nº 3.088, de 23 de dezembro de 2011. (2011). Institui a Rede de Atenção Psicossocial para pessoas com sofrimento ou transtorno mental e com necessidades decorrentes do uso de crack, álcool e outras drogas, no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS) [Crea la Red de Atención Psicosocial para personas con sufrimiento o trastorno mental y necesidades derivadas del consumo de crack, alcohol y otras drogas, dentro del Sistema Único de Salud (SUS)]. http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2011/prt3088_23_12_2011_rep.html

Ramos, P. F., & Pio, D. A. M. (2010). Construção de um projeto de cuidado em saúde mental na atenção básica [Construcción de un proyecto de atención a la salud mental en atención primaria]. Psicologia: Ciência e Profissão, 30(1), 212-223. https://doi.org/10.1590/S1414-98932010000100016

Reis, S., & Meneses, S. (12 de febrero, 2020). Novo financiamento da atenção básica: Possíveis impactos sobre o NASF-AB [Nueva financiación de la atención primaria: posibles repercusiones en la NASF-AB]. Centro Brasileiro de Estudos de Saúde. https://cebes.org.br/novo-financiamento-da-atencao-basica-impactos-sobre-o-nasf-ab/21242/

Reyner, G. (05 de agosto, 2019). Com 75% de cobertura na Atenção Básica, índice deve atingir 100% até final do ano em Lauro de Freitas [Con una cobertura del 75% en Atención Primaria, el índice debe alcanzar el 100% a finales de año en Lauro de Freitas]. https://www.laurodefreitas.ba.gov.br/2019/noticias/com-75-de-cobertura-na-atencao-basica-indice-deve-atingir-100-ate-final-do-ano-em-lauro-de-freitas/1246

Silva, A. F., Florencio, R. M. S., Queiroz, A. M., Santos, E. M., Carvalho, L. C., Pereira, A., & Lima, V. L. A. (2018). Acolhimento à pessoa em sofrimento mental na Atenção Básica [Acogida de personas con problemas mentales en Atención Basica]. Revista de Enfermagem UFPE Online, 12(9), 2459-2469. https://doi.org/10.5205/1981-8963-v12i9a234705p2459-2469-2018

Silva, G., Iglesias, A., Dalbello-Araujo, M., & Badaró-Moreira, M. I. (2017). Práticas de cuidado integral às pessoas em sofrimento mental na atenção básica [Prácticas de atención integral a personas con problemas mentales en atención primaria]. Psicologia: Ciência e Profissão, 37(2), 404-417. https://doi.org/10.1590/1982-3703001452015

Silva, M. M. S., Dias, M. S. A., Saraiva, M. J. G., Silva M. R. F., & Vasconcelos, M. I. O. (2015). A produção de tecnologias enquanto efetividade da residência multiprofissional em saúde da família [La producción de tecnologías como eficacia de la residencia multiprofesional en salud familiar]. In M. S. A. Dias, M. M. S. Silva, F. L. Souza, A. K. S. Gadelha, & E. A. S. Alves (Orgs.), Tecnologias leves em saúde: Saberes e práticas da residência multiprofissional na estratégia saúde da família (pp. 13-37). Rede UNIDA.

Silva, R. S., & Moraes, M. (2007). Musicoterapia e saúde mental: Relato de uma experimentação rizomática [Musicoterapia y salud mental: informe de un experimento rizomático]. Revista Psico (Porto Alegre), 38(2), 139-147. https://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/lil-522149

Published

03/04/2022

Issue

Section

Experience Reports

How to Cite

Cangussu, Y. E. S., & Guedes, L. (2022). Therapeutic and Matrix Reaches: An Experience of a Mental Health Group in Primary Care. Revista Psicologia, Diversidade E Saúde, 11, e4046. https://doi.org/10.17267/2317-3394rpds.2022.4046

Most read articles by the same author(s)

<< < 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 > >>