A CLÍNICA DAS TOXICOMANIAS: DA PSIQUIATRIA À PSICANÁLISE

Autores

  • Gabriel Pamponet dos Santos

DOI:

https://doi.org/10.17267/2317-3394rpds.v3i1.380

Palavras-chave:

Droga, Psiquiatria, Psicanálise

Resumo

Não há notícias que indiquem a existência de uma sociedade sem drogas. Na contemporaneidade, todavia, essas substâncias tornaram-se elemento de elevado destaque – ascendendo ao estatuto de sintoma social. Neste contexto, qual lugar da clínica, mais especificamente da psiquiatria e da psicanálise? O psiquiatra sabe a verdade acerca do transtorno e o caminho para a cura; ouve e acolhe o que há a ser dito e prescreve e orienta o tratamento – operando, pois, do lugar de mestre. O analista, por sua vez, invólucro do nada, na abstinência que funda sua condição, deve fazer operar elaborações, retificações subjetivas. Uma interface na clínica, entre psiquiatria e psicanálise, caminho que permite ao sujeito abdicar não necessariamente da droga, mas da posição toxicômana, e acessar outras bengalas, outros modos de enfrentamento ao real, agora funcionais.

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Publicado

30.04.2015

Edição

Seção

Artigos Originais

Como Citar

Pamponet dos Santos, G. (2015). A CLÍNICA DAS TOXICOMANIAS: DA PSIQUIATRIA À PSICANÁLISE. Revista Psicologia, Diversidade E Saúde, 3(1). https://doi.org/10.17267/2317-3394rpds.v3i1.380

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