Participação paterna na unidade de terapia intensiva neonatal segundo a concepção da equipe de enfermagem
DOI:
https://doi.org/10.17267/2317-3378rec.v10i2.3815Palavras-chave:
UTI Neonatal. Equipe de Enfermagem. Pai.Resumo
OBJETIVO: identificar a visão de membros da equipe de enfermagem acerca da participação do pai durante a hospitalização do recém-nascido na unidade de terapia intensiva neonatal. MÉTODO: abordagem exploratória de natureza qualitativa, por intermédio de um questionário aberto, e posteriormente, submetido à análise de conteúdo de Bardin. RESULTADOS: o exame das entrevistas levou à construção de três categorias: discrepância em reconhecer a singularidade do pai no trinômio pai-mãe-filho; o acolhimento e a inserção do pai no contexto de cuidados com o RN; criação do vínculo familiar e auxílio no desenvolvimento clínico do RN. CONCLUSÃO: A equipe de enfermagem reconhece a figura paterna como provedor de benefícios para o RN e implementa práticas que promovem o seu acolhimento e aproximação com o filho. Contudo, equipe ainda possui uma visão defasada sobre a verdadeira função da paternidade no contexto familiar, contribuindo para a criação de um estigma social do homem como coadjuvante.
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Copyright (c) 2021 Gustavo Assis Afonso, Nycolas Ferreira Xavier Francisco, ROSANE Belo de Carvalho Castro
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