Participação paterna na unidade de terapia intensiva neonatal segundo a concepção da equipe de enfermagem

Autores

  • Gustavo Assis Afonso UniFOA - Centro Universitário de Volta Redonda
  • Nycolas Ferreira Xavier Francisco UniFOA - Centro Universitário de Volta Redonda
  • Rosane Belo Carvalho de Castro UniFOA - Centro Universitário de Volta Redonda

DOI:

https://doi.org/10.17267/2317-3378rec.v10i2.3815

Palavras-chave:

UTI Neonatal. Equipe de Enfermagem. Pai.

Resumo

OBJETIVO: identificar a visão de membros da equipe de enfermagem acerca da participação do pai durante a hospitalização do recém-nascido na unidade de terapia intensiva neonatal. MÉTODO: abordagem exploratória de natureza qualitativa, por intermédio de um questionário aberto, e posteriormente, submetido à análise de conteúdo de Bardin. RESULTADOS: o exame das entrevistas levou à construção de três categorias: discrepância em reconhecer a singularidade do pai no trinômio pai-mãe-filho; o acolhimento e a inserção do pai no contexto de cuidados com o RN; criação do vínculo familiar e auxílio no desenvolvimento clínico do RN. CONCLUSÃO: A equipe de enfermagem reconhece a figura paterna como provedor de benefícios para o RN e implementa práticas que promovem o seu acolhimento e aproximação com o filho. Contudo, equipe ainda possui uma visão defasada sobre a verdadeira função da paternidade no contexto familiar, contribuindo para a criação de um estigma social do homem como coadjuvante.

 

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Biografia do Autor

  • Gustavo Assis Afonso, UniFOA - Centro Universitário de Volta Redonda
    Discente em Enfermagem.
  • Nycolas Ferreira Xavier Francisco, UniFOA - Centro Universitário de Volta Redonda
    Discente em Enfermagem.
  • Rosane Belo Carvalho de Castro, UniFOA - Centro Universitário de Volta Redonda

    Enfermeira. Mestre em Enfermagem. Docente do Curso de Enfermagem do Centro

Publicado

18.08.2021

Edição

Seção

Artigos Originais

Como Citar

Participação paterna na unidade de terapia intensiva neonatal segundo a concepção da equipe de enfermagem. (2021). Revista Enfermagem Contemporânea, 10(2), 225-232. https://doi.org/10.17267/2317-3378rec.v10i2.3815

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