AVALIAÇÃO DA DOR COMO QUINTO SINAL VITAL: UMA ESCOLHA PROFISSIONAL DE INTERVENÇÃO FISIOTERAPÊUTICA

Autores

  • Ana Cláudia Heinen Fisioterapeuta formada pela Universidade de Santa Cruz do Sul (UNISC), Santa Cruz do Sul/RS
  • Cássia da Luz Goulart Bolsista de Iniciação Científica, graduanda do Curso de Fisioterapia, Universidade de Santa Cruz do Sul, Santa Cruz do Sul/RS
  • Ana Cristina Sudbrack Docente do Departamento de Educação Física e Saúde, Curso de Fisioterapia, Universidade de Santa Cruz do Sul, Santa Cruz do Sul/RS
  • Tânia Cristina Malezan Fleig Docente do Departamento de Educação Física e Saúde, Curso de Fisioterapia, Universidade de Santa Cruz do Sul, Santa Cruz do Sul/RS
  • Andréa Lúcia Gonçalves da Silva Docente do Departamento de Educação Física e Saúde, Curso de Fisioterapia, Universidade de Santa Cruz do Sul, Santa Cruz do Sul/RS

DOI:

https://doi.org/10.17267/2238-2704rpf.v6i4.935

Palavras-chave:

Avaliação, Dor, Fisioterapia

Resumo

Introdução: A dor é tão universal que seu reconhecimento deve ser uma habilidade essencial dos profissionais da saúde. Por ser considerada subjetiva e expressa de diferentes formas, foram criadas várias escalas para mensurar a dor do indivíduo dentro do processo de avaliação. Objetivo: reconhecer a escala de dor que melhor se aplica na avaliação deste sintoma junto aos fisioterapeutas e pacientes para consequente implementação no serviço de fisioterapia hospitalar. Métodos: estudo transversal, tipo quali-quantitativo, com amostra de conveniência composta por fisioterapeutas e pacientes adultos hospitalizados no Hospital Santa Cruz, de Santa Cruz do Sul-RS. Constituído de quatro etapas: aplicação de questionário junto aos fisioterapeutas; aplicação de questionário junto aos pacientes; utilização da escala de dor pelos fisioterapeutas; nova aplicação de questionário junto aos fisioterapeutas. Resultados: No questionário aplicado junto aos fisioterapeutas (n=15), obteve-se a escala numérica como a preferida por ser de fácil entendimento (53,33%) e com melhor relação custo-benefício (53,33%). Já aplicação com os pacientes (n=23), houve predomínio da escala visual analógica (EVA) (teste = 39,13%; re-teste = 43,48%). A EVA foi implementada junto ao serviço de fisioterapia hospitalar por 08 fisioterapeutas nas suas avaliações e atendimentos. No acompanhamento da utilização desta, em registro nos prontuários, verificou-se o uso mais efetivo nas avaliações e por fisioterapeutas. Conclusão: Foi possível verificar o reconhecimento da escala de dor que melhor se aplica na avaliação deste sintoma como quinto sinal vital, bem como reconhecer junto a fisioterapeutas e pacientes a mais indicada quanto à compreensão e fácil entendimento, ou seja, a Escala EVA. 

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Publicado

25.11.2016

Edição

Seção

Artigos Originais

Como Citar

AVALIAÇÃO DA DOR COMO QUINTO SINAL VITAL: UMA ESCOLHA PROFISSIONAL DE INTERVENÇÃO FISIOTERAPÊUTICA. (2016). Revista Pesquisa Em Fisioterapia, 6(4). https://doi.org/10.17267/2238-2704rpf.v6i4.935

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