Reflexões psicanalíticas a respeito do vínculo materno na constituição do sujeito
DOI:
https://doi.org/10.17267/2317-3394rpds.v7i3.2021Palabras clave:
psicanálise, desenvolvimento, sujeitoResumen
O presente trabalho possui por objetivo refletir acerca dos elementos que se apresentam no desenvolvimento do sujeito, caracterizando as relações parentais e sua implicação na formação do sujeito. Trata-se de um estudo de revisão de literatura com recortes teóricos psicanalíticos realizados por meio de livros e de textos clássicos da psicanálise, objetivando responder como as relações parentais, em especial o vínculo materno, contribuem para a constituição do sujeito e analisar a relevância de tal vínculo para diagnóstico e a prática clínica psicanalítica. O método empregado neste trabalho foi a pesquisa bibliográfica tendo como vertente a teoria psicanalítica, a qual norteou o trabalho. Os principais autores usados foram Sigmund Freud, Donald Winnicott e Julieta Jerunsalinsky. Este estudo se tornou relevante, pois discorre sobre a dinâmica envolvida na constituição do sujeito relacionando o desenvolvimento com as funções parentais. Na prática clínica é possível realizar a escuta dos significantes que constituem o sujeito ao longo do desenvolvimento e como consequência proporcionar a ressignificação dos conflitos decorrentes.