O impossível de ensinar, testemunho de um jeito de corpo: por um mundo menos ordinário, em que a alegria é a prova dos nove
DOI:
https://doi.org/10.17267/2317-3394rpds.v9i4.3266Palavras-chave:
Ensino. Psicologia. História da psicologia.Resumo
O relato de experiência, neste artigo, sugere o espaço da sala de aula, enquanto grau zero, por onde encontros com conhecimentos se enlaçam aos afetos. Tal junção contribui para um aprendizado mais vivo e acionador de trocas, em que se afirma a ética dos bons encontros, atravessando as usuais, reiteradas e constantes domesticações de corpos e análises comprimidas, estabelecidas nas práticas e histórias canônicas da aprendizagem. A sala de aula pode acionar outras trocas em que entendimentos mais analíticos - e, inclusive, alegres - auxiliam a compreensão dos modos de entender e estar junto, em que outras forças estabelecerão mais sentidos e valores; inclusive, para localizar, em disciplinas/componentes retratados, que o aprender e entender o campo da psicologia se perfaz no jogo do tempo, da geografia e do prestígio, vistos a partir dessa visada não naturalizadora, em que preponderam pactos invisíveis e legitimadores, situando e firmando maneiras homogeneizantes e prontas para utilizar/compreender, tanto disciplina quanto o campo da psicologia.Downloads
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Publicado
14.12.2020
Edição
Seção
Relatos de Experiência
Como Citar
Faria, A. A. (2020). O impossível de ensinar, testemunho de um jeito de corpo: por um mundo menos ordinário, em que a alegria é a prova dos nove. Revista Psicologia, Diversidade E Saúde, 9(4), 416-421. https://doi.org/10.17267/2317-3394rpds.v9i4.3266