MANEJO ODONTOLÓGICO DE PACIENTES EM TERAPIA ANTITROMBÓTICA

Autores

  • Andreza Pereira Gonçalves de Souza http://orcid.org/0000-0002-6313-8766
  • Francyelle Deodato Cavalcante
  • Eteíla de Souza Canto Silva
  • Suely Fernandes Santana
  • Marcílio Otávio Brandão Peixoto
  • Fernanda Braga Peixoto

DOI:

https://doi.org/10.17267/2596-3368dentistry.v7i4.974

Palavras-chave:

Terapia trombolítica. Inibidores da agregação de plaquetas. Odontologia

Resumo

As doenças cardiovasculares são comuns e representam a principal causa de mortes no mundo. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), estima-se que estas são responsáveis por cerca de 17,3 milhões ou 30% do total mundial de mortes a cada ano. Dentre as doenças cardiovasculares a doença trombótica é uma das mais prevalentes. As estratégias farmacêuticas para o tratamento da trombose, devido à predominância de plaquetas e fibrina a depender do tipo de trombo, incluem fármacos antiplaquetários, anticoagulantes e agentes fibrinolíticos, que apesar de possuírem mecanismos de ação distintos, visam interferir em etapas principais da formação e manutenção do coágulo, aumentando significativamente o risco de sangramentos espontâneos ou provocados. Este trabalho objetivou descrever as condutas que devem ser adotadas para o atendimento odontológico seguro de pacientes em terapia anticoagulante, antiplaquetária ou trombolítica, por meio de uma revisão de literatura, utilizando-se livros, artigos, teses e periódicos científicos publicados em bases eletrônicas como SciELO, Bireme, MedLine e Lilacs, nos idiomas português e inglês, além de informações disponibilizadas em endereços eletrônicos oficiais como Ministério da Saúde e OMS. Verificou-se que a tendência atual é que pacientes que fazem uso de anticoagulantes orais possam se submeter a procedimentos odontológicos, sem necessidade de qualquer interrupção ou modificação na terapia, mas com ênfase em medidas preventivas de hemostasia local. Mas ainda é controversa a abordagem ao paciente que faz uso de AAS, considerando que a conduta de interromper o uso dias antes do procedimento continua sendo prudente para reduzir o risco de hemorragia, e diferentemente dos anticoagulantes, aparentemente sem prejuízos ao paciente.

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Biografia do Autor

  • Andreza Pereira Gonçalves de Souza
    Graduanda do Curso de Odontologia do Centro Universitário Cesmac
  • Francyelle Deodato Cavalcante
    Graduanda do Curso de Odontologia do Centro Universitário Cesmac
  • Eteíla de Souza Canto Silva
    Graduada do Curso de Odontologia do Centro Universitário Cesmac
  • Suely Fernandes Santana
    Graduada do Curso de Odontologia do Centro Universitário Cesmac
  • Marcílio Otávio Brandão Peixoto
    Mestre em Ensino na Saúde e Professor do Curso de Odontologia do Centro Universitário Cesmac
  • Fernanda Braga Peixoto
    Mestre em Ensino na Saúde e professora do Curso de Odontologia do Centro Universitário Cesmac

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Publicado

2016-12-20

Edição

Seção

Revisões de Literatura

Como Citar

MANEJO ODONTOLÓGICO DE PACIENTES EM TERAPIA ANTITROMBÓTICA. (2016). Journal of Dentistry & Public Health (inactive Archive Only), 7(4). https://doi.org/10.17267/2596-3368dentistry.v7i4.974

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