ACESSO TRANSCONJUNTIVAL NA ABORDAGAGEM DE FRATURA DO ASSOALHO ORBITAL: RELATO DE CASO
DOI:
https://doi.org/10.17267/2596-3368dentistry.v8i1.959Palavras-chave:
fraturas zigomáticas, fraturas orbitárias, orbitaResumo
Objetivo: As fraturas na face necessitam de abordagens com resultados estéticos previsíveis, buscando acessos que minimizem cicatrizes e com baixos índices de complicações. Dentre os acessos extraorais para abordagem da margem infraorbital são descritos acessos cutâneos (subciliar, subtarsal e infraorbitário) e o transconjuntival com algumas variantes. Os acessos transconjuntivais possibilitam a exposição do assoalho da órbita, rebordo infraorbitário e parede medial da órbita para colocação de enxertos, osteotomias e ostessínteses, deixando cicatriz imperceptível na conjuntiva. O complexo zigomático está anatomicamente situado no terço médio da face e devido a sua projeção anteriorizada é bastante acometido por traumatismos, sendo a estrutura óssea facial, depois dos ossos próprios do nariz e da mandíbula, mais sujeita a fraturas. Descrição do caso: Este trabalho aborda caso clinico sobre o acesso transconjuntival para abordagem de fratura orbito-zigomatica de uma paciente gênero feminino JJC,30 anos, discutindo suas indicações, técnicas e complicações. Conclusão: A partir do diagnóstico, o tratamento proposto foi o acesso transconjuntival para abordagem da fratura orbito-zigomática.