EXISTE CORRELAÇÃO ENTRE QUALIDADE DE VIDA E NÍVEL DE DEPENDÊNCIA DE NICOTINA EM TABAGISTAS?

Autores

  • Emanuel Hitalo de Araújo Novaes Acadêmico do 8º semestre do Curso de Fisioterapia da Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública
  • Gabriela Lago Rosier Acadêmica do 9º semestre do Curso de Fisioterapia da Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública
  • Marina Lemos Carvalho Silva Acadêmica do 9º semestre do Curso de Fisioterapia da Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública
  • Maristela Rodrigues Sestelo Professora Assistente da Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública
  • Luciana Bilitário Macedo Professora Assistente da Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública
  • Aquiles Assunção Camelier Professor Adjunto da Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública
  • Cristiane Maria Carvalho Costa Dias Professora Adjunto da Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública

DOI:

https://doi.org/10.17267/2238-2704rpf.v6i3.999

Palavras-chave:

Tabaco, Qualidade de vida, Dependência a nicotina

Resumo

Introdução: O consumo de tabaco predispõe a doenças, incapacidade funcional e alta morbimortalidade, resultando em impacto na qualidade de vida (QV) da população em geral. A QV é um tema importante e a constatação de sua associação com o nível de dependência de nicotina pode ser um caminho para sensibilizar os dependentes dessa substância a interromperem o consumo. Objetivo: Verificar se existe correlação entre a qualidade de vida e o nível de dependência de nicotina em tabagistas. Materiais e Métodos: Estudo transversal, constituído por tabagistas admitidos no programa “Deixando de Fumar Sem Mistérios” da Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública, de ambos os sexos e idade igual ou superior a 18 anos. Excluídos tabagistas com dificuldade de compreensão dos questionários. Aplicados questionários validados:Tolerância de Fagerstrom e Whoqol-Bref. Resultados: As características sociodemográficas e clinicas dos 64 participantes estudados demonstraram predomínio do sexo feminino 48 (75%), média de idade de 53,8±10,0anos, onde 31 (48,4%) possuíam ensino médio e dois (3,1%) eram analfabetos. Em relação ao número de maços de cigarros consumidos por ano, a mediana foi de 34,37(21-49) maços/ano. E mediana igual a 2,0(2,0-4,0) na classificação da dependência de nicotina segundo a escala de Fagerstrom, traduzindo em uma baixa dependência. A análise inferência do Whoqol-Bref e o nível de dependência de nicotina não revelou correlação com os domínios físico, psicológico, social e ambiental, nem com a pontuação total de QV. Conclusão:O presente estudo não evidenciou uma correlação entre a QV e o nível de dependência de nicotina, bem como da carga tabágica.

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Publicado

12.09.2016

Edição

Seção

Artigos Originais

Como Citar

EXISTE CORRELAÇÃO ENTRE QUALIDADE DE VIDA E NÍVEL DE DEPENDÊNCIA DE NICOTINA EM TABAGISTAS?. (2016). Revista Pesquisa Em Fisioterapia, 6(3). https://doi.org/10.17267/2238-2704rpf.v6i3.999

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