CORRENTE INTERFERENCIAL NA DOR MUSCULAR DE INÍCIO TARDIA

Autores

  • Dayane Batista Franzes Universidade Estadual do Oeste do Paraná (Unioeste).
  • Jamile Irene Schäfer Universidade Estadual do Oeste do Paraná (Unioeste).
  • Vanessa Cristina Vieira Universidade Estadual do Oeste do Paraná (Unioeste).
  • Jhenifer Karvat Universidade Estadual do Oeste do Paraná (Unioeste).
  • Alberito Rodrigo de Carvalho Universidade Estadual do Oeste do Paraná (Unioeste).
  • Gladson Ricardo Flor Bertolini Universidade Estadual do Oeste do Paraná (Unioeste).

DOI:

https://doi.org/10.17267/2238-2704rpf.v6i2.864

Palavras-chave:

Mialgia Epidêmica, Medição da dor, Analgesia

Resumo

Objetivo: avaliar o uso da corrente interferencial, sobre o tríceps sural de voluntários, com dor muscular de início tardio, por meio da escala visual analógica (EVA) e pela pressão local. Métodos: foram recrutados 14 indivíduos saudáveis e sedentários, os quais foram distribuídos aleatoriamente em Grupo Placebo e Grupo Experimental. Para avaliação da dor foi utilizada a EVA e um Algômetro de pressão, em 8 momentos (AV1-8) ao longo de 4 dias de intervenção (1º dia exercício, 1º-4º dias eletroestimulação), sempre pré e pós terapia. Visando promover a DMIT, os participantes realizaram movimentos concêntricos e excêntricos de planti e dorsiflexão sobre um degrau de 20 cm de altura. Para a realização da eletroestimulação, os eletrodos foram posicionados no ventre no músculo gastrocnêmio lateral e outro no ventre do músculo gastrocnêmio medial, sendo aplicada durante 20 minutos, em intensidade forte, porém confortável, com frequência base de 4 kHz, na forma bipolar e com frequência modulada pela amplitude (AMF) de 100Hz. Resultados: houve diferenças intragrupos, AV1 do grupo placebo foi diferente de todas as seguintes, já para o grupo experimental AV1 não foi diferente de AV8. Na comparação entre os grupos houve diferenças significativas: em AV3, AV4, AV6 e AV8. Na avaliação da dor à pressão houve diferença estatística intragrupo, apenas para o placebo, sendo que AV3 mostrou-se menor do que AV7. Conclusão: a corrente interferencial foi eficaz para a redução da sensação de dor muscular de início tardio.

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Biografia do Autor

  • Dayane Batista Franzes, Universidade Estadual do Oeste do Paraná (Unioeste).
    Discente do curso de graduação em Fisioterapia da Universidade Estadual do Oeste do Paraná – Unioeste. Cascavel, PR – Brasil.
  • Jamile Irene Schäfer, Universidade Estadual do Oeste do Paraná (Unioeste).
    Discente do curso de graduação em Fisioterapia da Universidade Estadual do Oeste do Paraná – Unioeste. Cascavel, PR – Brasil.
  • Vanessa Cristina Vieira, Universidade Estadual do Oeste do Paraná (Unioeste).
    Discente do curso de graduação em Fisioterapia da Universidade Estadual do Oeste do Paraná – Unioeste. Cascavel, PR – Brasil.
  • Jhenifer Karvat, Universidade Estadual do Oeste do Paraná (Unioeste).
    Mestre em Biociências e Saúde pela Unioeste.
  • Alberito Rodrigo de Carvalho, Universidade Estadual do Oeste do Paraná (Unioeste).
    Mestre, professor Assistente do curso de Fisioterapia da Unioeste.
  • Gladson Ricardo Flor Bertolini, Universidade Estadual do Oeste do Paraná (Unioeste).
    Doutor, professor Adjunto do curso de Fisioterapia e Mestrado em Biociências e Saúde da Unioeste.

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Publicado

14.06.2016

Edição

Seção

Artigos Originais

Como Citar

CORRENTE INTERFERENCIAL NA DOR MUSCULAR DE INÍCIO TARDIA. (2016). Revista Pesquisa Em Fisioterapia, 6(2). https://doi.org/10.17267/2238-2704rpf.v6i2.864

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