REALIDADE VIRTUAL E FACILITAÇÃO NEUROMUSCULAR PROPRIOCEPTIVA COMO ABORDAGEM PARA FUNCIONALIZAÇÃO DO TEMPO DE REAÇÃO VISUAL, EQUILÍBRIO DINÂMICO E FORÇA MUSCULAR

Autores

  • Jayne Carvalho dos Santos Universidade Federal do Piauí (UFPI)
  • Francisco Lopes Barros Universidade Federal do Piauí (UFPI)
  • Paulo Vinicius de Oliveira Junior Universidade Federal do Piauí (UFPI)
  • Beatriz Christine Machado Cardoso Universidade Federal do Piauí (UFPI)
  • Ana Carolina Gomes Martins Centro Universitário Serra dos Órgãos (UNIFESO)
  • Nélio Silva de Souza Centro Universitário Serra dos Órgãos (UNIFESO)
  • Silmar Silva Teixeira Universidade Federal do Piauí
  • Marco Orsini Hospital Universitário Antônio Pedro (HUAP/UFF)
  • Victor Hugo Bastos Universidade Federal do Piauí

DOI:

https://doi.org/10.17267/2238-2704rpf.v6i3.902

Palavras-chave:

Facilitação neuromuscular proprioceptiva, Tempo de reação visual, Força, Realidade virtual, equilíbrio

Resumo

Introdução: A Realidade Virtual (RV) é uma interface que expõe o usuário a diversos canais sensoriais, relacionando atividades correlatas a função motora, equilíbrio, marcha e coordenação. A Facilitação Neuromuscular Proprioceptiva (FNP), por meio de decisões voluntárias, desenvolve potenciais e promove a reação de mecanismos neuromusculares como a irradiação. Objetivo: O objetivo do estudo foi avaliar a eficácia da realização de tarefas em RV associadas aos padrões de FNP em MMII de indivíduos sedentários adultos e hígidos, com análise da força muscular, tempo de reação e equilíbrio dinâmico. Materiais e métodos: A amostra contou com 18 participantes divididos aleatoriamente em três grupos (n=6): G1 com associação de FNP e RV, G2 com FNP e G3 com RV. A experimentação se deu por cinco semanas, duas vezes por semana, utilizando-se antes e depois de cada intervenção o Make test, para avaliar a força muscular (FM), o teste de reação pedal de Nelson, para o tempo de reação visual (TRV), e o Star Excursion Balance Test, para o equilíbrio dinâmico (ED). Resultados: Ao comparar o momento posterior com o momento anterior, observou-se uma diminuição significativa no TRV para os três grupos, principalmente para G2; decréscimos significativos nos grupos G1 e G2 para a FM; no entanto, não foram encontradas alterações estatisticamente significantes para o ED em nenhum grupo. Conclusão: Os três grupos, principalmente em G2, apresentaram eficácia para redução do TRV, no entanto, não se mostraram eficazes para ganho significativo do ED e FM em adultos sedentários e hígidos.

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Biografia do Autor

  • Jayne Carvalho dos Santos, Universidade Federal do Piauí (UFPI)

    Discente do curso de bacharelado em Fisioterapia da Universidade Federal do Piauí (UFPI), Parnaíba, Piauí, Brasil.

  • Francisco Lopes Barros, Universidade Federal do Piauí (UFPI)
    Discente do curso de bacharelado em Fisioterapia da Universidade Federal do Piauí (UFPI), Parnaíba, Piauí, Brasil.
  • Paulo Vinicius de Oliveira Junior, Universidade Federal do Piauí (UFPI)

    Discente do curso de bacharelado em Fisioterapia da Universidade Federal do Piauí (UFPI), Parnaíba, Piauí, Brasil.

  • Beatriz Christine Machado Cardoso, Universidade Federal do Piauí (UFPI)

    Discente do curso de bacharelado em Fisioterapia da Universidade Federal do Piauí (UFPI), Parnaíba, Piauí, Brasil.

  • Ana Carolina Gomes Martins, Centro Universitário Serra dos Órgãos (UNIFESO)

    Professora Assistente II do Curso de Graduação em Fisioterapia do Centro Universitário Serra dos Órgãos (UNIFESO), Mestre em Saúde Materno Infantil pela Universidade Federal Fluminense (UFF).

  • Nélio Silva de Souza, Centro Universitário Serra dos Órgãos (UNIFESO)
    Professor Assistente II do Curso de Graduação em Fisioterapia do UNIFESO; Especialização em Geriatria e Gerontologia (UFF); Mestre em Ciências da Reabilitação (UNISUAM)
  • Silmar Silva Teixeira, Universidade Federal do Piauí
    Professor Adjunto; Laboratório de Mapeamento Cerebral e Funcionalidade (LAMCEF/UFPI)
  • Marco Orsini, Hospital Universitário Antônio Pedro (HUAP/UFF)

    Hospital Universitário Antônio Pedro (HUAP/UFF), Niterói, Rio de Janeiro, Brasil.

  • Victor Hugo Bastos, Universidade Federal do Piauí

    Professor Adjunto II do Departamento de Fisioterapia da UFPI, Parnaíba, Piauí, Brasil.

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Publicado

12.09.2016

Edição

Seção

Artigos Originais

Como Citar

REALIDADE VIRTUAL E FACILITAÇÃO NEUROMUSCULAR PROPRIOCEPTIVA COMO ABORDAGEM PARA FUNCIONALIZAÇÃO DO TEMPO DE REAÇÃO VISUAL, EQUILÍBRIO DINÂMICO E FORÇA MUSCULAR. (2016). Revista Pesquisa Em Fisioterapia, 6(3). https://doi.org/10.17267/2238-2704rpf.v6i3.902

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