FREQUÊNCIA DE POSTURAS ESCOLIÓTICAS EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES: RASTREIO ESCOLAR

Autores

  • Jéssica Semíramis Lisboa Pereira Universidade do Estado da Bahia
  • Giovana Rossi Figueirôa Universidade do Estado da Bahia / Universidade Católica de Salvador

DOI:

https://doi.org/10.17267/2238-2704rpf.v6i3.892

Palavras-chave:

Escoliose, Criança, Adolescente, Programas de rastreamento, Saúde escolar

Resumo

Objetivo: Estimar a frequência de posturas escolióticas em crianças e adolescentes, e identificar possíveis fatores associados. Métodos: Trata-se de um estudo transversal com crianças e adolescentes de 9 a 14 anos matriculados em uma Escola Municipal do Distrito Sanitário Cabula-Beirú na cidade de Salvador, Ba. Os estudantes foram submetidos a uma avaliação postural, teste de Adams e aplicação de questionário semi-estruturado, nos meses de agosto e setembro de 2015. As análises foram conduzidas no programa Epi Info versão 3.5.3, e realizado o teste Qui-quadrado de Pearson para verificar associações entre as variáveis, utilizando-se significância estatística para valor de p<0,05. Resultados: Dos 108 escolares que participaram da pesquisa 38 (35,2%) apresentaram postura escoliótica detectada pelo teste de Adams. A alteração foi mais frequente no sexo feminino, com valor estatisticamente significativo para esta variável (p= 0,035). A presença de assimetria do triangulo de tales também se associou significativamente com o desvio lateral da coluna (p=0,001). Conclusão: A elevada frequência
de postura escoliótica deste estudo reforça a necessidade de implantação de programas de prevenção primária nas escolas. Além de promover a detecção precoce da escoliose, estes programas podem contribuir para reduzir a incidência de outros agravos posturais.

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Biografia do Autor

  • Jéssica Semíramis Lisboa Pereira, Universidade do Estado da Bahia
    Fisioterapeuta formada pela Universidade do Estado da Bahia

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Publicado

12.09.2016

Edição

Seção

Artigos Originais

Como Citar

FREQUÊNCIA DE POSTURAS ESCOLIÓTICAS EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES: RASTREIO ESCOLAR. (2016). Revista Pesquisa Em Fisioterapia, 6(3). https://doi.org/10.17267/2238-2704rpf.v6i3.892

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