Riscos ergonômicos e biomecânicos ocupacionais no transporte de pacientes no centro cirúrgico: pesquisa qualiquantitativa de estudo transversal

Autores

  • Vanessa Silva de Quevedo Graduanda do curso de Fisioterapia na Universidade Federal do Paraná
  • Arlete Ana Motter Universidade Federal do Paraná, Departamento de Reabilitação e Prevenção em Fisioterapia Curitiba-PR
  • Rubia Bayerl Estudante de Fisioterapia da Universidade Federal do Paraná Departamento de Prevenção e Reabilitação em Fisioterapia Curitiba, Paraná
  • Flávia Cristina Miranda Graduanda do curso de Fisioterapia pela Universidade Federal do Paraná Departamento de Prevenção e Reabilitação em Fisioterapia Curitiba, PR
  • Paula Chomem Fisioterapeuta pela Universidade Federal do Paraná Departamento de Prevenção e Reabilitação em Fisioterapia Fisioterapeuta Residente do Complexo Hospital das Clínicas, UFPR Curitiba, PR
  • Angela Luiza Cunha Legey Estatística pela Universidade Federal do Paraná Departamento de Estatística Mestranda no Programa de Pós Graduação em Saúde Coletiva- Setor de Ciências da saúde Curitiba, PR

DOI:

https://doi.org/10.17267/2238-2704rpf.v9i4.2580

Palavras-chave:

Análise ergonômica. Enfermagem. Centro cirúrgico. Riscos ocupacionais.

Resumo

OBJETIVO: Investigar os riscos ergonômicos e biomecânicos ocupacionais em profissionais da enfermagem no transporte de pacientes, no centro cirúrgico de um hospital público. METODOLOGIA: Estudo de caráter exploratório, observacional e descritivo. Para tanto, utilizou-se o Questionário Internacional da Atividade Física (IPAQ), que analisa diferentes contextos do cotidiano para estimar o tempo semanal gasto em caminhadas, atividades físicas de intensidade moderada, vigorosa e atividades passivas (tempo sentado). O Questionário Nórdico, possibilita a identificação de distúrbios osteomusculares nos 12 meses e 7 dias anteriores à entrevista. Permite também um diagnóstico do posto de trabalho pela sua relação com a prevalência do local e tempo do surgimento dos sintomas dolorosos. Além disso, aplicou-se a metodologia da Análise Ergonômica do Trabalho (AET). RESULTADOS: De acordo com a análise dos dados coletados participaram deste estudo 44 profissionais da enfermagem, 32 (72,7%) eram do gênero feminino e 13 (29,54%) do gênero masculino. Quando analisado a especialidade: 24 (54,5 %) eram auxiliares de enfermagem, técnicos de enfermagem correspondem à 14 (31,8 %) e Enfermeiros 6 (13,6 %). O questionário IPAQ demonstrou que 16 (35%), destes profissionais mantém-se ativos. Por meio da análise ergonômica do trabalho, as variáveis como, tipo de maca, condições de manutenção, tipo de anestesia, idade do paciente, entre outros, interferem em maiores ou menores esforços no transporte de pacientes. CONCLUSÃO: Desse modo, tornam-se necessárias a adoção de medidas preventivas que visem a melhoria do estado de saúde prevenindo complicações musculoesqueléticas no desempenho das atividades. Além de promover boas condições de trabalho aos profissionais no seu ambiente profissional, bem como  trazer benefícios ao hospital.

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Biografia do Autor

  • Vanessa Silva de Quevedo, Graduanda do curso de Fisioterapia na Universidade Federal do Paraná

    Departamento de Reabilitação e Prevenção em Fisioterapia
    Curitiba-PR

    Participo de pesquisa de ergonomia em centro cirúrgico como iniciação científica, Progetos de extensão, Progeto de iniciação a doscencia (Monitoria) todos pela universidade federal do paraná

  • Arlete Ana Motter, Universidade Federal do Paraná, Departamento de Reabilitação e Prevenção em Fisioterapia Curitiba-PR
    Professora do departamento de Reabilitação e Prevenção em Fisioterapia
  • Rubia Bayerl, Estudante de Fisioterapia da Universidade Federal do Paraná Departamento de Prevenção e Reabilitação em Fisioterapia Curitiba, Paraná

    Estudante de Fisioterapia da Universidade Federal do Paraná
    Departamento de Prevenção e Reabilitação em Fisioterapia
    Curitiba, Paraná

  • Flávia Cristina Miranda, Graduanda do curso de Fisioterapia pela Universidade Federal do Paraná Departamento de Prevenção e Reabilitação em Fisioterapia Curitiba, PR

    Graduanda do curso de Fisioterapia pela Universidade Federal do Paraná
    Departamento de Prevenção e Reabilitação em Fisioterapia
    Curitiba, PR

  • Paula Chomem, Fisioterapeuta pela Universidade Federal do Paraná Departamento de Prevenção e Reabilitação em Fisioterapia Fisioterapeuta Residente do Complexo Hospital das Clínicas, UFPR Curitiba, PR

    Fisioterapeuta pela Universidade Federal do Paraná
    Departamento de Prevenção e Reabilitação em Fisioterapia
    Fisioterapeuta Residente do Complexo Hospital das Clínicas, UFPR
    Curitiba, PR

  • Angela Luiza Cunha Legey, Estatística pela Universidade Federal do Paraná Departamento de Estatística Mestranda no Programa de Pós Graduação em Saúde Coletiva- Setor de Ciências da saúde Curitiba, PR

    Estatística pela Universidade Federal do Paraná
    Departamento de Estatística
    Mestranda no Programa de Pós Graduação em Saúde Coletiva- Setor de Ciências da saúde
    Curitiba, PR

Publicado

29.11.2019

Edição

Seção

Artigos Originais

Como Citar

1.
Quevedo VS de, Motter AA, Bayerl R, Miranda FC, Chomem P, Legey ALC. Riscos ergonômicos e biomecânicos ocupacionais no transporte de pacientes no centro cirúrgico: pesquisa qualiquantitativa de estudo transversal. Rev Pesq Fisio [Internet]. 29º de novembro de 2019 [citado 22º de dezembro de 2024];9(4):505-16. Disponível em: https://www5.bahiana.edu.br/index.php/fisioterapia/article/view/2580

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