Aplicação da estimulação elétrica nervosa transcutânea em indivíduos com disfunção temporomandibular: ensaio clínico randomizado

Autores

  • Larissa Aparecida Canossa
  • Nadia Caroline Schons
  • Patricia Nadal
  • Márcia Rosângela Buzanello Azevedo
  • Gladson Ricardo Flor Bertolini Universidade Estadual do Oeste do Paraná (Unioeste).

DOI:

https://doi.org/10.17267/2238-2704rpf.v9i2.2283

Palavras-chave:

Articulação temporomandibular. Medição da dor. Estimulação elétrica.

Resumo

INTRODUÇÃO: A fisioterapia dispõe de vários recursos para o tratamento da disfunção temporomandibular, como a estimulação elétrica nervosa transcutânea (TENS), mas com muitas variações nos protocolos e parâmetros dosimétricos. OBJETIVO: Analisar a eficácia da estimulação elétrica nervosa transcutânea (TENS), com duração de fase e frequência fixas, na analgesia e funcionalidade de disfunções temporomandibulares. MÉTODOS: A amostra foi composta por 20 indivíduos, separados em grupo tratado e placebo, ao longo de 2 semanas de tratamento, avaliados pelo Questionário de Sintomas Mandibulares e Hábitos Orais, analisando dor e função articular. RESULTADOS: Ambos os grupos apresentaram redução na dor e escore geral, comparados ao momento pré-intervenção, para a função, apenas o TENS apresentou redução dos valores, mas, não houve diferenças entre os grupos. CONCLUSÃO: TENS não foi diferente do placebo no controle da dor porém, promoveu a melhora funcional nos voluntários.


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Biografia do Autor

  • Gladson Ricardo Flor Bertolini, Universidade Estadual do Oeste do Paraná (Unioeste).
    Laboratório de Estudo das Lesões e Recursos Fisioterapêuticos da Unioeste.

Publicado

23.05.2019

Edição

Seção

Artigos Originais

Como Citar

1.
Canossa LA, Schons NC, Nadal P, Azevedo MRB, Bertolini GRF. Aplicação da estimulação elétrica nervosa transcutânea em indivíduos com disfunção temporomandibular: ensaio clínico randomizado. Rev Pesq Fisio [Internet]. 23º de maio de 2019 [citado 20º de novembro de 2024];9(2):174-8. Disponível em: https://www5.bahiana.edu.br/index.php/fisioterapia/article/view/2283

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