PRÁTICA DA HUMANIZAÇÃO NA VISITA EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA

Autores

  • Tamires Alexandre Felix Universidade Federal do Ceará (UFC)
  • Francisco Valdicélio Ferreira Secretaria de Saúde de Sobral - CE.
  • Eliany Nazaré Oliveira Universidade Estadual Vale do Acaraú (UVA)
  • Sara Cordeiro Eloia Universidade Federal do Ceará (UFC)
  • Bruna Vieira Gomes Universidade Federal do Ceará (UFC)
  • Suzana Mara Cordeiro Eloia Universidade Estadual Vale do Acaraú (UVA)

DOI:

https://doi.org/10.17267/2317-3378rec.v3i2.381

Palavras-chave:

Humanização, Unidade de Terapia Intensiva, Enfermagem

Resumo

A Unidade de Terapia Intensiva (UTI) é a sede terapêutica de maior complexidade em uma unidade hospitalar, onde se centram o máximo de esforços humanos e tecnologias de cuidado visando o pleno reestabelecimento do individuo à sua condição normal ou ao menos a redução do agravo que o conduziu a hospitalização. Vivenciar a internação de um parente em uma UTI requer dos familiares a capacidade de compreender seus próprios sentimentos e elaborar estratégias para o enfrentamento do problema. Este estudo tem o objetivo de conhecer a produção científica acerca da humanização na visita de UTI, reconhecendo como se estabelece a comunicação entre a equipe de enfermagem e os pacientes e seus familiares para desenvolver um relacionamento interpessoal com efeito terapêutico. Trata-se de uma revisão integrativa, método que permite sintetizar o conhecimento produzido e identificar lacunas para fundamentar melhor investigações científicas futuras. Nos resultados foram encontrados oito artigos que abordam a temática, estes concentrados na região sudeste e sul. As categorias temáticas extraídas dos artigos foram concepção e vivência de familiares sobre humanização na visita de UTI, concepção dos profissionais sobre humanização na visita de UTI e estratégias de acolhimento. Concluímos que com esta revisão reitera-se a importância de implementar de forma mais efetiva a Política Nacional de Humanização em níveis mais complexos de atenção. Os estudos  mostraram realidades adversas, mas embasadas praticamente no mesmo problema estrutural, a falta de comunicação.

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Biografia do Autor

  • Tamires Alexandre Felix, Universidade Federal do Ceará (UFC)

    Enfermeira. Especialista em Gestão dos Serviços de Urgência e Emergência. Mestranda em Saúde da Família. 

  • Francisco Valdicélio Ferreira, Secretaria de Saúde de Sobral - CE.
    Nutricionista. Especializando em Saúde Pública e Saúde da Família.
  • Eliany Nazaré Oliveira, Universidade Estadual Vale do Acaraú (UVA)
    Doutora em Enfermagem pela Universidade Federal do Ceará (UFC). Docente da Universidade Estadual Vale do Acaraú (UVA).
  • Sara Cordeiro Eloia, Universidade Federal do Ceará (UFC)
    Mestranda em Saúde da Família pela Universidade Federal do Ceará (UFC).
  • Bruna Vieira Gomes, Universidade Federal do Ceará (UFC)
    Mestranda em Saúde da Família pela Universidade Federal do Ceará (UFC).
  • Suzana Mara Cordeiro Eloia, Universidade Estadual Vale do Acaraú (UVA)
    Acadêmica de Enfermagem pela Universidade Estadual Vale do Acaraú (UVA). Bolsista da Fundação Cearense de Apoio ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FUNCAP).

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Publicado

22.12.2014

Edição

Seção

Estudos de Revisão: Sistemática ou Integrativa (apenas)

Como Citar

1.
Felix TA, Ferreira FV, Oliveira EN, Eloia SC, Gomes BV, Eloia SMC. PRÁTICA DA HUMANIZAÇÃO NA VISITA EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA. Rev Enf Contemp [Internet]. 22º de dezembro de 2014 [citado 20º de dezembro de 2024];3(2). Disponível em: https://www5.bahiana.edu.br/index.php/enfermagem/article/view/381

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