Efeito da música na pressão arterial: uma revisão sistemática

Autores

  • Jessica França Pereira Escola de Enfermagem Alfredo Pinto, Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (EEAP/UNIRIO).
  • Mayara Araujo de Souza Escola de Enfermagem Alfredo Pinto, Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (EEAP/UNIRIO).
  • Fernanda Almeida de Assis Escola de Enfermagem Alfredo Pinto, Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (EEAP/UNIRIO).
  • Priscilla Alfradique de Souza Escola de Enfermagem Alfredo Pinto, Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (EEAP/UNIRIO).
  • Aline Affonso Luna Escola de Enfermagem Alfredo Pinto, Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (EEAP/UNIRIO).
  • Natália Chantal Magalhães da Silva Escola de Enfermagem Alfredo Pinto, Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (EEAP/UNIRIO).

DOI:

https://doi.org/10.17267/2317-3378rec.v10i1.2989

Palavras-chave:

Terapias Complementares. Música. Pressão Arterial.

Resumo

OBJETIVO: Analisar o efeito da música na pressão arterial. MÉTODO: Revisão sistemática, realizada a partir da estratégia PRISMA, que teve como questão norteadora “Em relação à pessoas que apresentam ou não o diagnóstico de hipertensão arterial sistêmica, qual o efeito da música, comparado à intervenção padrão, sobre a pressão arterial?”. A seleção e extração de informações foram realizadas no período de outubro a dezembro de 2019, nas bases de dados PubMed Central, Cochrane Central, Science Direct e Scientific Electronic Library Online (SciELO). Foi utilizada como estratégia de busca: "Music" and "Hypertension" or "Arterial Pressure" and "Randomized Controlled Trial". RESULTADOS: Após a análise seletiva e crítica dos achados, 14 ensaios compuseram esta revisão. Desses, 10 indicaram efeito da intervenção na pressão arterial, sendo observada diminuição significativa na pressão arterial sistólica. Identificou-se, ainda que a maioria dos estudos que utilizam a música como terapia de controle da pressão arterial foi em pacientes adultos, em tratamento do câncer ou procedimentos cirúrgicos. CONCLUSÃO: Os estudos analisados evidenciaram que a música reduziu os níveis pressóricos e pode ser considerada um recurso para o controle da pressão arterial. Entretanto, é necessário estudos que verifiquem os efeitos da intervenção a longo prazo que sigam protocolos de avaliação da pressão arterial.

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Biografia do Autor

  • Jessica França Pereira, Escola de Enfermagem Alfredo Pinto, Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (EEAP/UNIRIO).
    Graduanda do Curso de Enfermagem da Escola de Enfermagem Alfredo Pinto, Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (EEAP/UNIRIO).
  • Mayara Araujo de Souza, Escola de Enfermagem Alfredo Pinto, Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (EEAP/UNIRIO).
    Graduanda do Curso de Enfermagem da Escola de Enfermagem Alfredo Pinto, Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (EEAP/UNIRIO).
  • Fernanda Almeida de Assis, Escola de Enfermagem Alfredo Pinto, Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (EEAP/UNIRIO).
    Graduanda do Curso de Enfermagem da Escola de Enfermagem Alfredo Pinto, Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (EEAP/UNIRIO).
  • Priscilla Alfradique de Souza, Escola de Enfermagem Alfredo Pinto, Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (EEAP/UNIRIO).
    Professora Adjunta do Departamento de Enfermagem Médico-Cirúrgica, da Escola de Enfermagem Alfredo Pinto, Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (EEAP/UNIRIO). Doutora em Enfermagem pela School of Nursing, University of Texas Health Science Center at San Antonio (UTHSCSA). Especialista em Gerontologia pela SBGG. Especialista em Enfermagem Clínico-Cirúrgica pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO).
  • Aline Affonso Luna, Escola de Enfermagem Alfredo Pinto, Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (EEAP/UNIRIO).
    Professora Adjunta do Departamento de Enfermagem Médico-Cirúrgica, da Escola de Enfermagem Alfredo Pinto, Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (EEAP/UNIRIO). Doutora em Ciências pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO), Mestre em Enfermagem pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO), Especialista pelo programa de residência de Enfermagem em clínica médica pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) e especialista em Enfermagem em alta complexidade com ênfase em CTI pela Universidade do Grande Rio – Prof. José de Souza Herdy (UNIGRANRIO). 
  • Natália Chantal Magalhães da Silva, Escola de Enfermagem Alfredo Pinto, Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (EEAP/UNIRIO).
    Professora Adjunto do Departamento de Enfermagem Médico-Cirúrgica, da Escola de Enfermagem Alfredo Pinto, Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (EEAP/UNIRIO). Doutora em Ciências pelo Programa de Enfermagem Fundamental da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto – Universidade de São Paulo (EERP-USP).Mestre em Enfermagem pela Escola de Enfermagem da Universidade Federal de Alfenas (UNIFAL-MG). Especialista em Gestão em Enfermagem pela Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). 

Publicado

16.12.2020

Edição

Seção

Estudos de Revisão: Sistemática ou Integrativa (apenas)

Como Citar

1.
Pereira JF, Souza MA de, Assis FA de, Souza PA de, Luna AA, Silva NCM da. Efeito da música na pressão arterial: uma revisão sistemática. Rev Enf Contemp [Internet]. 16º de dezembro de 2020 [citado 27º de dezembro de 2024];10(1):158-6. Disponível em: https://www5.bahiana.edu.br/index.php/enfermagem/article/view/2989

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