Presença de acompanhantes em unidades de terapia intensiva pediátrica – revisão integrativa
DOI:
https://doi.org/10.17267/2317-3378rec.v7i1.1223Palavras-chave:
Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica. Hospitalização. Criança. Acompanhantes de Pacientes. Família.Resumo
Objetivo: Descrever a importância de acompanhantes em unidades de terapia intensiva pediátrica. Método: Trata-se de revisão integrativa da literatura, com publicações entre os anos de 2000 a 2016 nas Bases de Dados da Biblioteca Virtual de Saúde. Foram incluídos artigos disponíveis eletronicamente, completos e em português. Resultados: A presença do acompanhante é garantida pelo Estatuto da Criança e do Adolescente no Brasil e se mostra importante no que diz respeito à circunspeção da criança, como medida de segurança do cuidado, atenuante da aflição, ansiedade e medo, elemento de apoio psicológico e social, além da sua participação no delineamento do plano terapêutico. Conclusão: O envolvimento dos familiares durante o processo de cuidar voltado para a criança hospitalizada e a garantia legal da presença do acompanhante no transcorrer de todo período de internação é vista como um grande progresso em termos de humanização, qualidade da assistência e minimização dos efeitos negativos ocasionados pela hospitalização.