PERCEPÇÃO DOS ACADÊMICOS DE ENFERMAGEM QUANTO AO PROCESSO TERMINAL DA VIDA

Autores

  • Morgana César Borges Universidade Estadual de Goiás
  • Bruna Lauanne Borges Dias Gomes

DOI:

https://doi.org/10.17267/2317-3378rec.v6i1.1183

Palavras-chave:

mortalidade, estudantes de enfermagem, cuidados paliativos, direito a morrer

Resumo

Objetivo: Identificar a percepção dos estudantes de enfermagem quanto ao processo terminal da vida, caracterizar as dificuldades e problemas encontrados pelos estudantesnesse processo. Método: Trata-se de uma pesquisa do tipo descritiva exploratória, com análise quantitativa dos dados. A amostra foi composta por 50 acadêmicos de enfermagem da Universidade Estadual de Goiás – Campus Ceres. Para a coleta de dados foi utilizado questionário elaborado pelas pesquisadoras. Resultados: A maioria dos acadêmicos – 78% –não se sente preparado para noticiar a morte do ente querido à família e apenas 22% afirmam estar preparados. 62% dos entrevistados têm medo que alguém morra em sua frente, 38% não sentem medo em relação a isso.Sobre o preparo para lidar com o processo de morte e morrer, 6% consideraram estar preparados para este enfrentamento, 70% sentem parcialmente preparados e 24% totalmente despreparados. Conclusão:Mesmo os acadêmicos tendo contato em relação à morte, recebendo algum tipo de preparo seja ele por meio de aulas teóricas e práticas, o acadêmico não está totalmente preparado para o enfrentamento do processo morte e morrer do paciente.

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Biografia do Autor

  • Morgana César Borges, Universidade Estadual de Goiás
    Graduanda do curso de Bacharelado em Enfermagem, discente da Universidade Estadual de Goiás - Campus Ceres
  • Bruna Lauanne Borges Dias Gomes

    Docente em Enfermagem, Pós-graduada em Emergência e Urgência pelo CEEN, Docente do curso de Bacharelado em Enfermagem da Universidade Estadual de Goiás - Campus Ceres.

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Publicado

24.04.2017

Edição

Seção

Artigos Originais

Como Citar

PERCEPÇÃO DOS ACADÊMICOS DE ENFERMAGEM QUANTO AO PROCESSO TERMINAL DA VIDA. (2017). Revista Enfermagem Contemporânea, 6(1), 49-55. https://doi.org/10.17267/2317-3378rec.v6i1.1183

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