CRACK, CRACK, CRACK: O CRAQUELAR DO SUJEITO EM MEIO A UMA SOCIEDADE PROIBICIONISTA E MORALIZANTE
DOI:
https://doi.org/10.17267/2317-3394rpds.v4i1.644Palavras-chave:
Crack, Psicanálise, Política, Redução de danos, SujeitoResumo
Este artigo traz algumas reflexões sobre o histórico do consumo de substâncias psicoativas no Brasil, dando ênfase ao Crack. Fazendo uma revisão teórica acerca das legislações brasileiras que versaram sobre o usuário de drogas, analisa o sujeito que consome, e é consumido pelas substâncias psicoativas, através da lógica psicanalítica, utilizando extratos de falas de alguns usuários para bordejar essa análise. Por fim, traz a concepção da política de redução de danos que expressam tendências que vão se constituindo no Brasil como respostas aos problemas relacionados ao complexo fenômeno do consumo de drogas, que para ser implementado precisa do envolvimento e intervenção de uma equipe multiprofissional junto com a ampliação do debate teórico do tema perante a sociedade.