MANEJO DE PACIENTES COM HALITOSE ATENDIDOS NO SERVIÇO PÚBLICO DE SAÚDE

Autores

  • Luciana Mara Peixôto Araujo Professora da Área de Periodontia; Faculdade de Odontologia; Centro Universitário Leão Sampaio – UNILEÃO; Juazeiro do Norte/CE.
  • Ariane de Oliveira Santana Alunos de graduação; Faculdade de Odontologia; Centro Universitário Leão Sampaio – UNILEÃO; Juazeiro do Norte/CE.
  • Iasmin de Sousa Moura Alunos de graduação; Faculdade de Odontologia; Centro Universitário Leão Sampaio – UNILEÃO; Juazeiro do Norte/CE.
  • Jefferson David Melo De-Matos Alunos de graduação; Faculdade de Odontologia; Centro Universitário Leão Sampaio – UNILEÃO; Juazeiro do Norte/CE.
  • Marignês Theotonio dos Santos Dutra Professora do Curso de Capacitação ao Atendimento ao Portador de Halitose – Associação Brasileira de Halitose – ABHA
  • Carolina Carvalho de Oliveira Santos Professora do Departamento de Odontologia Restauradora; Faculdade de Odontologia; Universidade Federal do Paraná – UFPR: Curitiba/PR.
  • Thiago Fonseca-Silva Professor da Área de Diagnóstico Bucal; Faculdade de Odontologia; Centro Universitário Leão Sampaio – UNILEÃO; Juazeiro do Norte/CE.

DOI:

https://doi.org/10.17267/2596-3368dentistry.v7i3.990

Palavras-chave:

Halitose. Diagnóstico. Saúde Pública.

Resumo

A halitose é caracterizada pelo odor fétido emanado pela cavidade bucal considerado um sintoma constrangedor com signifi cativo impacto social. O objetivo do presente estudo foi avaliar o conhecimento dos profi ssionais atuantes no Sistema Único de Saúde – SUS (Atenção Primária e Secundária) sobre a halitose, bem como analisar os critérios para encaminhamentos dos casos suspeitos. O presente estudo contou com a participação de 37 profi ssionais de saúde entre médicos e cirurgiões-dentistas. Todos os participantes responderam um questionário estruturado sobre a etiologia, manejo e tratamento da halitose. Entre todos os profi ssionais analisados 92% (n=34) afi rmaram receber pacientes com queixa de halitose. Para 88% (n=22) dos cirurgiões-dentistas e 50% (n=06) dos médicos a principal causa da halitose advém de origem bucal. Do total de participantes, 89,1% (n=33) afi rmaram realizar o tratamento da halitose. Em adição, o exame complementar mais solicitado para o diagnóstico da halitose foi a radiografi a da face. Os resultados sugerem que existem incoerências no manejo e tratamento da halitose no setor público de saúde. O presente estudo traz à tona a necessidade de conscientizar e qualifi car os médicos e cirurgiões-dentistas quanto aos fatores etiológicos, formas de diagnóstico e tratamento da halitose.

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Publicado

2016-09-30

Edição

Seção

Artigos Originais

Como Citar

MANEJO DE PACIENTES COM HALITOSE ATENDIDOS NO SERVIÇO PÚBLICO DE SAÚDE. (2016). Journal of Dentistry & Public Health (inactive Archive Only), 7(3). https://doi.org/10.17267/2596-3368dentistry.v7i3.990

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