ELETROESTIMULAÇÃO DO NERVO TIBIAL POSTERIOR EM MULHERES COM BEXIGA HIPERATIVA: REVISÃO SISTEMÁTICA

Autores

DOI:

https://doi.org/10.17267/2238-2704rpf.v7i2.1325

Palavras-chave:

Bexiga Urinária Hiperativa, Nervo Tibial, Estimulação Elétrica Nervosa Transcutânea

Resumo

Introdução: A Síndrome da Bexiga Hiperativa (BH) consiste na segunda causa mais comum da incontinência urinária e apresenta um impacto psicológico considerável nas mulheres, principalmente com idade avançada.  Sua desordem afeta o sistema parassimpático podendo interferir no esvaziamento vesical. A fisioterapia apresenta diversas intervenções conservadoras que ajudam na melhora do quadro do paciente, como a eletroestimulação do nervo tibial posterior (EENTP), essa técnica tem se mostrado menos invasiva, mais aceita e sem efeitos adversos quando comparada a outros métodos de tratamento para a BH. Este estudo tem como objetivo reunir evidências cientifica a fim de identificar os possíveis efeitos da EENTP em mulheres com BH. Metériais e Métodos: Revisão sistemática de literatura incluindo ensaios clínicos controlados randomizados encontrados nas bases de dados, LILACS, PubMed, PEDro, Cochrane e Bireme. Resultados: Foram encontrados 421, dos quais cinco corresponderam aos critérios de inclusão. As variáveis de interesse dos estudos foram: a presença dos sintomas de frequência urinária, urgência miccional, noctúria associada à incontinência urinária em mulheres antes e após o tratamento. Conclusão: Esse artigo mostrou que a EENTP é uma ferramenta conservadora da fisioterapia, menos invasiva que outras terapias, sendo bem tolerada pelos pacientes e tem demostrando eficaz no tratamento da bexiga hiperativa.

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Biografia do Autor

  • Alana Karina Santos Monteiro, Universidade Federal da Bahia
    Fisioterapia, Fisioterapia Pélvica

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Publicado

29.05.2017

Edição

Seção

Revisões de Literatura

Como Citar

ELETROESTIMULAÇÃO DO NERVO TIBIAL POSTERIOR EM MULHERES COM BEXIGA HIPERATIVA: REVISÃO SISTEMÁTICA. (2017). Revista Pesquisa Em Fisioterapia, 7(2), 215-223. https://doi.org/10.17267/2238-2704rpf.v7i2.1325

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