A prevalência da incontinência urinária em mulheres praticantes de exercícios físicos de alto impacto

Autores

  • Vanessa Cordeiro Mesquita Faculdade do Piauí, FAPI, Teresina, Piauí, Brasil.
  • Mona Indianara da Costa Aragão Universidade Federal do Piauí, UFPI, Parnaíba, Piauí, Brasil.
  • Sabrina Amorim Correia Universidade Federal do Piauí, UFPI, Parnaíba, Piauí, Brasil.
  • Amanda Silva Pereira Universidade Federal do Piauí, UFPI, Parnaíba, Piauí, Brasil.
  • Sylvia Christina Leite Gomes Universidade Federal do Piauí, UFPI, Parnaíba, Piauí, Brasil.
  • Kryzia de Moraes Azevedo Universidade Federal do Piauí, UFPI, Parnaíba, Piauí, Brasil.
  • Williams Silva Lima Universidade Federal do Piauí, UFPI, Parnaíba, Piauí, Brasil.
  • Sávia Francisca Lopes Dias Universidade Federal do Piauí, UFPI, Parnaíba, Piauí, Brasil.

DOI:

https://doi.org/10.17267/2238-2704rpf.v10i4.3237

Palavras-chave:

Incontinência urinária. Exercícios físicos. Assoalho pélvico.

Resumo

INTRODUÇÃO: A IU atinge cerca de 10 milhões de brasileiros de todas as idades, sendo duas vezes mais comum no sexo feminino, de acordo com a Sociedade Brasileira de Urologia (SBU). Considerada qualquer perda involuntária de urina de acordo com a ICS, podendo ser classificadas em IUU, IUE e IUM. O tratamento para a IU pode ser cirúrgico, farmacológico ou fisioterapêutico. OBJETIVO: Identificar a prevalência de incontinência urinária em mulheres praticantes de exercício físico de alto impacto, em comparação com mulheres que não praticam atividade física. MATERIAIS E MÉTODOS: O estudo foi do tipo transversal, onde se realizou um estudo de caso, sobre a perda involuntária de urina por mulheres, durante o exercício físico de impacto. As participantes foram divididas dois grupos: Grupo 1, mulheres praticantes de exercícios físicos de alto impacto e Grupo 2, mulheres não praticantes de exercícios físicos. As voluntárias realizaram o Pad Test de uma hora, padronizado pela ICS. Além disso, todas responderam o questionário Internacional Consultation on Incontinence Questionnaire – Short Form (ICIQ-SF). RESULTADOS: Houve a presença de sintomas de IUE em ambos os grupos investigados. Entretanto, foi possível comprovar que no grupo onde as mulheres praticavam exercícios de alto impacto a perda de urina foi bem maior em quantidade e em qualidade, observando-se resultados superiores a 60% nas praticantes de exercícios de alto impacto. CONCLUSÃO: As mulheres praticantes de exercícios de alto impacto apresentaram maior perda urinária comprovada pelo Pad Test e uma maior interferência desses sintomas urinários na qualidade de vida comprovada pelo ICIQ-SF.

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Biografia do Autor

  • Vanessa Cordeiro Mesquita, Faculdade do Piauí, FAPI, Teresina, Piauí, Brasil.
    Orcid:0000-0002-1522-5216
  • Mona Indianara da Costa Aragão, Universidade Federal do Piauí, UFPI, Parnaíba, Piauí, Brasil.
    Orcid: 0000-0003-2557-9912
  • Sabrina Amorim Correia, Universidade Federal do Piauí, UFPI, Parnaíba, Piauí, Brasil.
    Orcid: 0000-0002-7527-3877 
  • Amanda Silva Pereira, Universidade Federal do Piauí, UFPI, Parnaíba, Piauí, Brasil.
    Orcid: 0000-0002-8905-9468
  • Sylvia Christina Leite Gomes, Universidade Federal do Piauí, UFPI, Parnaíba, Piauí, Brasil.
    Orcid: 0000-0003-1507-3838
  • Kryzia de Moraes Azevedo, Universidade Federal do Piauí, UFPI, Parnaíba, Piauí, Brasil.
    Orcid: 0000-0002-9183-0645
  • Williams Silva Lima, Universidade Federal do Piauí, UFPI, Parnaíba, Piauí, Brasil.
    Orcid: 0000-0002-4756-8213
  • Sávia Francisca Lopes Dias, Universidade Federal do Piauí, UFPI, Parnaíba, Piauí, Brasil.
    Orcid: 0000-0002-4490-8331

Publicado

27.11.2020

Edição

Seção

Artigos Originais

Como Citar

A prevalência da incontinência urinária em mulheres praticantes de exercícios físicos de alto impacto. (2020). Revista Pesquisa Em Fisioterapia, 10(4), 634-641. https://doi.org/10.17267/2238-2704rpf.v10i4.3237

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